O mundo está em crise – e os freelas também
Não tá fácil pro freela. Na real, não tá fácil pra ninguém.
Não é impressão: o mercado de trabalho parece minguar a cada dia e as oportunidades estão secando.
Aí vão 5 pontos para entender o porquê disso.
1. Ainda estamos vivendo o reflexo econômico da pandemia de coronavírus
2. Os hábitos de consumo mudaram muito desde os tempos de lockdown
3. Muitos países (incluindo o Brasil) estão vivendo a recessão
4. A inflação cresceu no mundo todo, até em países onde era super controlada ou quase inexistente (como os EUA)
5. A crise de habitação está atingindo patamares nunca vistosTem muito mais de onde isso veio, mas dá pra resumir essa dificuldade em fechar clientes em uma frase simples: o mundo está em crise econômica e social.
Resultado:
Muitas empresas estão demitindo em massa, apertando os cintos para o período de recessão e reestruturando seus modelos de negócio pra se adaptarem ao novo momento.
E profissionais autônomos acabam sofrendo mais, porque dependem de contratos independentes. Com o orçamento apertado, as empresas preferem internalizar o serviço (e sobrecarregar os funcionários que ficaram) ao invés de "gastar mais" com alguém de fora.
"E o que eu faço com isso?"
A gente sabe que é difícil, mas o primeiro passo é não entrar em pânico.
Ciclos como esse aconteceram muitas vezes ao longo da história (imagina como os antigos profissionais se sentiram quando as máquinas apareceram e revolucionaram a indústria), e o momento é de observar e se adaptar.
Você pode seguir as dicas abaixo para atravessar esse período:
1. Reveja as suas finanças: corte gastos e conte com a sua reserva de emergência. Se você não tem uma reserva, hora de começar a montar uma da forma que dá.
2. Mantenha o seu networking vivo: converse com as pessoas e tente entender as necessidades atuais do mercado para adaptar os seus serviços.
3. Atualize-se sobre as tecnologias: elas não vão a lugar nenhum, então, entenda como elas podem facilitar o seu dia a dia e colaborar com os seus processos.
4. Cuide da sua saúde física e mental: se possível, faça terapia, e busque manter uma rotina que colabore para a manutenção do estresse e da ansiedade.
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